domingo, 19 de fevereiro de 2012

Minha carne é de Carnaval, meu coração é igual


Um português acorda num domingo, no Rio de Janeiro, procurando a paz das ruas e um quiosque para comprar o jornal, mas em vez da placidez das manhãs de fim-de-semana depara-se com um grupo de legionários romanos, várias gatinhas, coelhinhas, diabinhas, e mais um sem fim de gente mascarada e agarrada a latas de cerveja. São os seguidores (mais de dez mil) do Bloco Suvaco do Cristo, que arranca da Gávea pelas oito da manhã.
Nota: não é sequer Carnaval, falta uma semana para os festejos oficiais, mas há dias que o português percebeu uma alteração na cidade, na disposição dos cariocas, algo que vai mais além das imagens do Sambódramo, que ele viu, durante anos nas notícias da televisão em Portugal, algo que vai mais além da imagem batida da mulata ou das reportagens sobre os vips da TV Globo nos camarotes da Sapucaí.

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