Estes dias de inverno no Rio, com a luz tão clara e manhãs de calor manso, lembram as primaveras portuguesas, mas sem a aflição hormonal típica da estação dos corpos em flor no hemisfério norte - apenas uma placidez das tardes sem escola, ruas onde se ouvem pássaros, o cheiro da comida caseira escapando pelas janelas para as calçadas. Neste generoso inverno, há qualquer coisa de máquina do tempo. E é por isso que me sinto tão menino pedalando pela cidade.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
inverno
Estes dias de inverno no Rio, com a luz tão clara e manhãs de calor manso, lembram as primaveras portuguesas, mas sem a aflição hormonal típica da estação dos corpos em flor no hemisfério norte - apenas uma placidez das tardes sem escola, ruas onde se ouvem pássaros, o cheiro da comida caseira escapando pelas janelas para as calçadas. Neste generoso inverno, há qualquer coisa de máquina do tempo. E é por isso que me sinto tão menino pedalando pela cidade.
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